O Sol e o Vento

Na antiguidade eram considerados e venerados como deuses.
Hoje voltam a ser a principal fonte de esperança na salvação de uma espécie ávida de energia.
on 11:30

Segundo dados oficiais da Certiel através do site renovaveisnahora.pt, as últimas 800 vagas das 2.700 alocadas para este ano devem ser preenchidas até dia 24 de Fevereiro.

on 04:41

Cortiça, couro, design e engenharia para melhorar a experiência de viagem nos autocarros do futuro


Projecto IBUS torna autocarros mais leves,

mais confortáveis e mais eco-eficientes


3 de Outubro de 2011 – O Consórcio formado pelas empresas Caetano Components, Amorim Cork Composites, da CORTICEIRA AMORIM, Couro Azul, SET e a entidade do SCT – INEGI, com a participação da empresa de design industrial Almadesign e com o acompanhamento da Caetanobus, apresenta o Projecto IBUS, um conceito inovador e mais eco-eficiente de sistemas e soluções para o interior e exterior de autocarros de Turismo.

A mock-up do projecto à escala real, correspondendo a uma secção de um autocarro de turismo com 2,4 metros de comprimento, será apresentada na feira Coach&Bus, em Birmingham, a 5 e 6 de Outubro, bem como, na Bienal 2011 – Conferências Internacionais, em Marinha Grande, nos dias 22 a 30 de Outubro de 2011. O Projecto IBUS já foi testado e a sua performance destaca-se quando comparada com as soluções actualmente existentes.
O projecto resulta em soluções verdadeiramente inovadoras, algumas das quais inspiradas em soluções das áreas aeronáutica e automóvel e entre as quais se destacam:

on 15:15

Informamos que por factores alheios à nossa vontade de o auxiliar a se tornar microprodutor  foi publicado no dia 16 de Setembro,  no Portal “Renovaveisnahora”, um comunicado da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG),  <http://www.renovaveisnahora.pt/c/document_library/get_file?uuid=6c3dd169-5451-4d20-975e-c4b896d3ab5e&groupId=13360> informando que foi esgotada a quota de 2011.  Para fácil consulta anexamos o documento.

Uma vez esgotada a quota de 2011, todos os novos registos serão considerados no âmbito da quota de 2012 a definir oportunamente, juntamente com a tarifa de referência para o mesmo ano de 2012.

Quer a fixação da quota quer a tarifa para 2012 terão por base as conclusões a extrair da análise actualmente em curso decorrente do Memorando de Entendimento sobre as condicionantes de política económica subscrito com o FMI, CE e BCE.

Deste modo e até novo comunicado fica em suspenso qualquer actividade de inscrição para registo.

on 11:04
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São já vários os leitores que me perguntam o seguinte:

Gostaria de saber qual(quais) a(s) companhia(s) que faz(em) esse seguro.

Em princípio todas as companhias o deveriam fazer pelo que cada um deverá começar por contactar aquela onde tem segura a sua casa.

Se não atenderem o seu pedido de inclusão da microgeração no valor patrimonial da habitação experimente ameaçar que muda de companhia. Normalmente resulta... e se não resultar mude mesmo. Vai ver que ainda poupa uns euros com a mudança!

on 12:32
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on 11:18
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Infelizmente os meus receios confirmaram-se no passado dia 2 de Novembro.
A grande maioria das pequenas e médias empresas não conseguiu registar o número habitual de pedidos, ficando por valores insignificantes. Isto significa que alguém conseguiu um número muito superior ao normal, desvirtuando desta forma as regras da concorrência honesta. Algo de grave se passa com este sistema e é urgente a sua revisão.

on 05:35
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O sector das energias renováveis não sabe o que é a CRISE.
De facto está em pleno crescimento e as perspectivas para o futuro são animadoras.
Nestas condições as oportunidades de trabalho multiplicam-se, especialmente na área comercial, onde se verifica a falta de agentes especializados.
Se considera ter um perfil adequado e está disposto a enfrentar novos desafios na sua carreira profissional, AGORA é o momento oportuno.
Leia este artigo e faça o seu auto-teste antes de continuar.

on 17:34
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Pela sua importância e actualidade transcrevemos na íntegra o COMUNICADO do SRM de 09-10-2009 e acrescentamos um comentário.

on 15:41

A maioria dos microprodutores já activos (registados em 2008) beneficia do tarifário máximo inicial de 0,65€ / kWh para a sua produção. São estes valores que estão representados no gráfico em baixo.


O gráfico mostra a evolução da tarifa que o microprodutor vai cobrar à EDP pela energia produzida, tendo por base o pressuposto de que a potência de ligação máxima é atingida anualmente.
Nota: A tarifa do regime bonificado não poderá ser inferior à tarifa do regime geral.
Para quem se registou ou ainda vai registar-se em 2009 os valores devem ser reduzidos em 5%, excepto obviamente a Tarifa do Regime Geral. Nos anos seguintes prevê-se que se continue a verificar uma redução de 5% ao ano de forma que até 2018 o quadro deverá ser este:

on 11:36

Se tens o 9º ano, estás interessado em trabalhar com energias renováveis e vives no Alentejo ou no Algarve deves pensar seriamente em aproveitar esta oportunidade num mercado em franco crescimento.
Prepara-te para integrar uma forte equipa de vendas numa destas regiões: Lagos, Portimão, Silves, Aljezur,  Albufeira, Faro, Tavira, Vila Real de Stº António, Mértola, Beja, Évora, Ourique, Sines.
Damos formação inicial a candidatos sem experiência neste sector.
Envia já a tua candidatura para eng.f.amaral@gmail.com.

on 16:41


O gráfico representa o plano de amortização de um sistema fotovoltaico de 3,3 kW com um investimento inicial próximo dos 20.000€. De notar que ao final de 6 anos o valor investido é totalmente recuperado e o equipamento, agora completamente pago, está apto a produzir mais 20 anos.

on 15:58

Continuando a análise financeira do investimento num sistema de micro-geração iniciado no artigo anterior, apresento hoje as linhas gerais das condições de crédito praticadas pela generalidade dos bancos para a sua aquisição e instalação.
Salvo diferenças menores todas as instituições bancárias que dispõem de linhas de crédito para este fim apresentam as seguintes condições comuns:
  • Financiam a totalidade do valor do investimento;
  • Aplicam uma taxa bonificada líquida de cerca de 7%;
  • Aceitam prazos até 10 anos;
  • Possibilitam o pagamento com a receita da produção de energia. 
Para além destas cada banco apresenta algumas condições particulares, como por exemplo a Caixa Geral de Depósitos que só cobra o 1º pagamento ao fim de 6 meses, não cobra Comissão de Estudo e reduz 50% na Comissão de Contratação, ou o Montepio Geral que limita o valor do empréstimo a 10.000€.
Pode ver em pormenor todas as condições dos diferentes bancos no Portal Financeiro.

Para saber aproximadamente quanto vai pagar mensalmente pelo seu empréstimo pode, a partir de agora, usar este simples e útil simulador, bastando para tal ter o Excel no seu computador. Na simulação apresentada no quadro ao lado vemos o exemplo para um empréstimo de 20.000€ a 6 anos. Pode usar esta simples folha de Excel para fazer quantas simulações desejar. Basta clicar no quadro para descarregar gratuitamente.

on 14:42


Vamos começar a detalhar a análise financeira do investimento num sistema fotovoltaico na condição de microprodutor, devido ao superior interesse deste tema para a maioria dos leitores.
Uma das componentes periféricas a ter em consideração é o seguro da instalação. Sendo facultativo para quem invista a totalidade do seu bolso É OBRIGATÓRIO para quem opte por recorrer ao crédito bonificado. No quadro ao lado podemos ver um modelo de relatório que a entidade bancária lhe deverá facultar quando negociar as condições do seu crédito.
Pode confiar nos valores apresentados apenas como referência e nunca como "a sua solução".

Comece por fazer um registo provisório através do SRM (Sistema de Registo de Micro-produção). Pode fazê-lo em qualquer altura e receberá um login e uma password.
Forneça estes dados juntamente com uma cópia de uma factura da EDP do local onde pretende instalar o sistema a uma empresa instaladora da sua confiança (veja "Como escolher a empresa instaladora") e peça-lhes que façam o registo definitivo em seu nome. Irá receber uma factura da Certiel no valor de 287,06€, que pode pagar por Multibanco referente à taxa aplicável para o efeito da realização da vistoria.
A partir desse momento tem 120 dias para concretizar a instalação. Finalizada esta a empresa instaladora pede a respectiva vistoria e inspecção da unidade de micro-produção. Se a sua unidade estiver em condições para ser ligada à rede pública, o processo termina com a emissão de certificado de exploração.
Consulte o Guia para a certificação de uma unidade de microprodução.

O Governo definiu como objectivo para 2009 a instalação de 250.000 m2 de painéis solares térmicos em mais de 65.000 habitações usadas. Para atingir este ambicioso objectivo o Ministério da Economia e da Inovação instituiu e estão em vigor dois tipos de apoios à instalação de sistemas solares térmicos: subsídio de instalação e dedução no IRS.
A quem se destinam estas medidas?
Estes apoios destinam-se  exclusivamente a consumidores particulares que pretendam instalar painéis solares térmicos nas suas residências, em particular nas habitações usadas, sejam nacionais ou estrangeiros residentes em Portugal desde que tenham  número de contribuinte.
Qual o valor do subsídio e da dedução no IRS?
O subsídio do estado é de 1640€ por cada instalação.
A dedução no IRS é de 30% do valor do investimento.
Ver mais em Subsídios e Incentivos Fiscais.
Até quando podemos comprar um sistema solar térmico com estes incentivos?
Poderá comprar um sistema solar térmico com as condições bonificadas até 31 de Dezembro de 2009, ou até se esgotar o fundo da comparticipação prevista pelo Estado, no valor de 100 Milhões de Euros.
Quantos sistemas podemos instalar com estes incentivos?
Apenas 1 por cada casa e por cada contribuinte.
E se quiser colocar painéis na habitação regular e na de férias?
Caso seja casado, o cônjuge poderá adquirir o segundo sistema para a segunda casa. Ou qualquer outro familiar ou amigo com número de contribuinte e que não tenha adquirido nenhum sistema em seu nome.

on 17:26
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Está online a partir de hoje o novo Fórum Energias Renováveis.
Simples e fácil de utilizar é o local ideal para debatermos este tema fascinante e actual.
Relate as suas experiências, coloque as dúvidas e veja as respostas, exponha os seus pontos de vista, críticas e sugestões, reclame e desabafe,... enfim use e divirta-se!

As empresas instaladoras de sistemas solares têm vindo a surgir como cogumelos em tempo húmido. As medidas de apoio estatal têm surtido efeito e o mercado está em franco crescimento, por isso outra coisa não seria de esperar. Mas convém ter alguns cuidados antes de tomar a sua opção definitiva sobre qual a que se vai responsabilizar por executar a SUA INSTALAÇÃO.
Antes de mais nada verifique a Lista de Empresas Certificadas, publicada no SRM. Faça uma pré-selecção daquelas que se situam mais próximas do local onde vai instalar o seu sistema. Quanto menor for a distância, menores serão os custos e os respectivos orçamentos. Peça vários orçamentos para verificar isso mesmo.
Tenha em especial atenção os prazos e coberturas das garantias. Esclareça bem todas as dúvidas e registe tudo por escrito - em caso de reclamação um simples e-mail pode ser uma prova decisiva. Está em plena fase de estudo e negociação das propostas por isso negoceie (se tiver que recorrer ao crédito faça o mesmo com o banco). Negoceie!
Por fim decida-se ponderando que está a fazer um investimento a 25 anos. Por isso a idoneidade da empresa instaladora é um factor tão importante como o preço e as garantias. Opte preferencialmente por uma empresa que já exista há vários anos (quantos mais melhor). Essa é a melhor garantia de que não irá desaparecer tão depressa como apareceu.

on 19:07
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A cada dia que passa se experimentam com êxito novas formas de instalar os painéis foto-voltaicos. Aqui está uma solução inteligente de colocar as placas solares de forma a projectarem sombra sobre as janelas do edifício. Assim se aliam estética e utilidade. Desta maneira pode-se evitar o excesso de calor provocado pela incidência do sol nas superfícies vidradas das janelas.

on 15:19
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No post anterior sobre este assunto afirmei que a única hipótese de conseguir registar-se como microprodutor no SRM é solicitar a uma empresa instaladora que se encarregue desta "missão impossível" e rezar para que a mesma seja bem sucedida.
Atendendo à importância deste passo, incontornável em todo o processo, irei desenvolver um pouco mais a estratégia que recomendei anteriormente.

on 19:23
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Tem vindo a ser muito criticado, e com inteira razão, o sistema de registo de microprodutor via SRM.
Sendo a procura muito superior à capacidade de gestão de tráfego do servidor onde o site se encontra alojado, este bloqueia ainda antes da hora de abertura dos registos e só volta a desbloquear depois de se ter atingido a quota prevista para esse dia. Nada a fazer senão esperar pela próxima data de registos, ou seja 6 semanas no mínimo, para poder voltar a tentar. Isto quer dizer que, na prática, o comum dos mortais, como você e eu, não tem qualquer hipótese de se registar a si próprio, para poder vir a ser microprodutor.
A única solução viável é solicitar a uma empresa instaladora que se encarregue desta "missão impossível" e rezar para que a mesma seja bem sucedida.

Sim, leu bem! Sete por cento ao ano é quanto rende o seu investimento num sistema solar fotovoltaico, durante um prazo que pode ir de 6 a 10 anos. E no final do prazo além de ter recuperado todo o investimento e os respectivos juros ainda fica dono do equipamento que vai continuar a render-lhe cerca de 140€ por mês, em média, durante mais 20 anos.
Compare estes valores com qualquer outra aplicação financeira actualmente disponível e verifique que é a melhor opção, quer em termos de rentabilidade, quer em termos de segurança.
Mesmo não dispondo da totalidade do valor necessário ao investimento pode fazer um empréstimo parcial relativamente ao montante em falta, até 99% do total.!
Saiba mais sobre condições em Financiamento - Bancos.
Por isso não perca mais tempo: junte as suas poupanças e invista já.
Se tem dúvidas leia toda a informação disponível neste site, especialmente no que se refere às condições necessárias para ser microprodutor, e não deixe de consultar o "Consulte o Guia para a certificação de uma unidade de microprodução." Caso ainda tenha dúvidas, ou, se preferir, contacte-me para uma análise do seu caso particular.

on 09:21
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A Terra recebe do Sol cerca de 10000 vezes mais energia do que a que consome!
Portugal é certamente, em conjunto com a Espanha, a zona da Europa mais atraente para investir em energia solar devido aos elevados valores de incidência da radiação do astro rei. Com uma média superior a 2500 horas anuais, o Alentejo e o Algarve chegam a ultrapassar as 3000 horas.
Daí que sejam perfeitamente concretizáveis os objectivos de Portugal para 2012, isto é, produzirmos 45% da energia eléctrica consumida através de recursos renováveis.
Se quiser saber exactamente os valores da radiação incidente em sua casa, que potência poderá produzir e qual a inclinação ideal que deverá dar aos seus painéis solares veja este site e faça uma simulação com grande qualidade.

Posso consumir a minha produção eléctrica e vender o excedente?
A electricidade produzida num sistema de micro-geração é totalmente vendida à rede.
Isto é muito vantajoso para si uma vez que nos primeiros 6 anos a sua produção vai ser remunerada com um valor quase 6 vezes superior ao que paga nas suas contas mensais (neste momento o custo compra é de aproximadamente 0,11 €/kWh).
Nos anos seguintes continuará a vender a totalidade da sua produção mas ao mesmo valor/kWh que lhe é debitado pela EDP.
Como será contabilizada a minha produção de energia?
Será feita através da instalação de um novo contador de produção que será colocado ao lado do contador da instalação do consumo que já possui.
Qual é o investimento inicial?
Dependendo da potência do sistema que pretende instalar o custo vai de cerca de 17.000€ até 23.000 € para o maior sistema fotovoltaico previsto no regime bonificado.
A maioria dos bancos dispõe de linhas de crédito bonificado (7%) até 10 anos que lhe permitem efectuar a instalação do sistema mesmo sem gastar 1 euro das suas poupanças. O montante que vai receber é superior à prestação do empréstimo! (veja "Ganhe 7% ao ano" e "Financiamento")
Qual é o prazo de amortização do investimento?
Para um investimento de 20.000 € e o valor actual da remuneração da energia produzida o tempo de retorno será de 5 a 7 anos consoante a zona do país onde seja feita a instalação do sistema. (veja "Ganhe 7% ao ano")

on 06:44
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A energia do vento é talvez aquela que mais trabalho produziu até hoje ao serviço da humanidade. E continua em crescendo apesar de algumas formas das suas aplicações mais antigas ter caído em desuso.

A Dinamarca é actualmente o país europeu líder no aproveitamento da energia eólica através de múltiplas instalações que geram 30% das suas necessidades energéticas.

on 03:41
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Um curso de técnico de energias renováveis é certamente uma boa aposta no momento presente e nos próximos anos.
Este curso permite ao formando participar em projectos de sistemas de aproveitamento energético, na instalação de sistemas energéticos e na assistência pré-venda e pós-venda de equipamentos, como Técnico de Instalação de Sistemas de Energia Solar Térmica e Fotovoltaica.
Alternativamente também poderá desenvolver o seu trabalho como Técnico de Montagem e Manutenção em Parques Eólicos ou em unidades industriais de construção e manutenção de aerogeradores.
As habilitações exigidas são o 9º ano e se quer saber mais basta seguir os links associados às 2 imagens publicadas.

on 12:42

As energias renováveis são fontes virtualmente inesgotáveis de energia obtidas da Natureza que nos rodeia, como os rios, o Sol, os mares e o vento. Vejamos as mais importantes:
Energia Hídrica
É a energia associada aos movimentos da água dos rios e dos mares.
No caso dos rios o movimento das águas é provocado pela força gravítica associada ao desnível entre a nascente e a foz. A forma de captação para produção de electricidade são as barragens mas também se aproveita directamente energia cinética para movimentar noras e moinhos.
No caso dos mares é a energia das marés e das ondas que podem ser convertidas em energia eléctrica.
Energia Solar
A energia do Sol pode ser convertida em electricidade - sistemas foto-voltaicos - ou em calor - sistemas térmicos, para aquecimento do ambiente ou de água.
Energia Eólica
A energia dos ventos pode ser convertida em movimento, através de velas, ou em electricidade, através de turbinas eólicas ou aerogeradores.

on 03:15

1 Regulamentação para novos edifícios
 Decreto Lei 80/2006 que obriga a instalação de painéis solares nos edifícios novos.
2 Quanto poupo se instalar um painel solar térmico?
Um sistema bem dimensionado permite poupar até 70% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
4 Quais os efeitos positivos para a economia nacional?
O Governo definiu como objectivo para 2009 a instalação de 250.000 metros quadrados (m2) de painéis solares térmicos em mais de 65.000 habitações (o que é equivalente a cerca de quatro vezes mais da área anual instalada em 2007 e 2008). Com isto, vão ser criados cerca de 2.500 postos de trabalho: entre 100 e 150 por fornecedor na área da produção de painéis e outros equipamentos; e entre 1.800 e 2.200 nas áreas de instalação e manutenção). O investimento total estimado pelo primeiro- ministro com esta iniciativa é de 225 milhões de euros.
5 Quais as vantagens deste modelo para o consumidor?
Os equipamentos custam cerca de metade, face ao preço normal de venda ao público. Esta redução é conseguida, em 20%, por via do efeito de escala (serão efectuadas negociações em bloco com os fornecedores) e, em 45%, pela comparticipação pública de 100 milhões de euros (financiada pela iniciativa do Governo "investimento e emprego"). O consumidor conseguirá uma poupança superior a duas vezes o valor que investiu, durante a vida útil do equipamento (20 anos).
7 Quando terei retorno do investimento num painel solar térmico?
Dependendo da dimensão e do uso da instalação, o painel solar térmico é amortizado entre os 5 e 7 anos. Considerando o incentivo existente, o tempo de retorno poderá ser de apenas 4 a 6 anos.

O que é a Micro-Geração?
Micro-Geração é produzir electricidade para vendê-la em pequena escala. Com o novo DL 363/2007 de 2 de Novembro a Micro-Geração tornou-se agora numa alternativa mais interessante.

Quem pode ser micro-produtor?
Qualquer entidade que disponha de um contrato de compra de electricidade em baixa tensão.

Onde posso instalar o sistema de micro-produção?

on 16:10

A maioria das pessoas têm a noção que vivem em locais ventosos, no entanto a maior parte das áreas residências não são adequadas para a produção de energia a partir do vento. As árvores e os edifícios diminuem a velocidade do vento, criam zonas de turbulência que podem ser destrutivas. É fundamental que a zona de incidência se encontre desobstruída.


Os locais abertos ou zonas junto ao litoral podem ser apropriados para colocar as turbinas. Uma torre alta pode ser útil e aumentar a rentabilidade da instalação. Não esquecer que a turbina pode ter alguns efeitos nas áreas circundantes e que os seus vizinhos podem não partilhar o seu entusiasmo. Experimente propor-lhes dividir com eles a energia produzida e o trabalho de colocação e certamente conseguirá os resultados desejados.

on 08:01

O homem aprendeu a aproveitar a energia do vento há alguns milhares de anos.
Os primeiros vestígios de sistemas que utilizavam o vento para a movimentação das águas para a irrigação dos campos de cultivo datam dos séculos XVII ou XVIII A.C.
Posteriormente deu-se o desenvolvimento das embarcações à vela, área que deu a Portugal um lugar de prestígio na história da humanidade.

on 06:53

Se quer saber mais sobre os aspectos construtivos dos diferentes tipos de colectores solares térmicos, bem como os aspectos relacionados com a avaliação de desempenho destes equipamentos, nomeadamente uma metodologia simplificada de realização de ensaios de rendimento e traçado de curvas de rendimento, pode consultar este Guia da Energia Solar.

on 15:52

A maior central fotovoltaica do mundo está instalada em Portugal. Serpa foi o local escolhido, e depois de um período experimental, a central já tem os 52 mil painéis fotovoltaicos espalhados por 32 hectares a produzir 11 megawatts para a rede eléctrica nacional.

Construída pelas empresas General Electric, PowerLight e Catavento, a central em breve terá companhia. Não muito longe dali, Moura irá receber uma unidade ainda maior, com 62 MW de potência.

on 15:10

Portugal pode vir a tornar-se uma potência energética de dimensão apreciável e esquecer os longos anos que passou a carpir mágoas por não dispor de petróleo, carvão e centrais nucleares.
De facto somos dos países europeus com melhores condições para o aproveitamento de diversas formas de energias renováveis. Temos sol, vento e mar em quantidade mais do que suficiente para suprir as nossas necessidades energéticas e ganhar muitos milhões exportando os excedentes!
(Em média, o Sol brilha 1600 horas por ano no Norte e até 3300 horas por dia no Sul, segundo dados do Instituto de Meteorologia).
Mas é preciso, diria mesmo, imperioso, usar algo que nos costuma faltar em situações importantes: A INTELIGÊNCIA...
Os governantes têm que incentivar sinergias entre as empresas e as universidades de forma a estarmos na primeira linha dos avanços tecnológicos que se irão suceder a um ritmo acelerado.
Ou estudamos bem o assunto ou acabamos por colocar painéis solares nos Açores e ventoinhas no Alentejo :)

on 07:05

O aproveitamento da energia solar pode ser feito em duas vertentes distintas: para aquecimento (de água ou do ambiente) e para geração de energia eléctrica.
As instalações para aquecimento, chamadas sistemas solares térmicos, já existem há dezenas de anos e com resultados comprovados. A sua principal aplicação é o aquecimento de águas domésticas em substituição dos esquentadores ou termoacumuladores.
O seu custo, a partir de 1000 euros, tem-se mantido estável ao longo do tempo.
A instalação do equipamento é simples e não requer nenhuma autorização especial.
Se ainda não tem é caso para perguntar: está à espera de quê?

O caso das instalações para geração de energia eléctrica, chamadas sistemas fotovoltaicos, é um pouco mais complicado. Para começar é exigido que se possua ou instale prèviamente um sistema solar térmico.
Seguidamente deverá inscrever-se no portal renováveisnahora.pt
onde poderá encontrar também toda a informação necessária a completar o processo de candidatura.

on 18:49

Leia a legislação aplicável às instalações de captação de energias renováveis.
DL 363 2007

on 09:51

Para além dos aspectos ecológicos associados à sua utilização, as energias renováveis apresentam-se como um excelente investimento em termos puramente económicos e financeiros.
Para um país como Portugal os tempos de recuperação do investimento inicial são francamente atractivos. Para os sistemas solares fotovoltaicos nas regiões mais ensolaradas do território nacional estima-se um prazo de apenas 6 anos para reaver completamente os cerca de 20000 euros do custo da instalação.

on 09:00

Actualmente o estado comparticipa os custos das instalações solares térmicas com 1640€. Infelizmente não se passa o mesmo com as instalações fotovoltaicas, mas neste caso a EDP compra os excedentes de produção a preços atraentes: à tarifa de consumo para o regime geral e até cerca de 6 vezes mais para o regime bonificado.
Complementarmente os investimentos realizados em todas as instalações de energias renováveis são dedutíveis em sede de IRS.

IRS – Imposto sobre o Rendimento Singular

Conforme estabelecido no diploma de orçamento de Estado de 2007, artigo 85º, são dedutíveis à colecta, desde que não susceptíveis de serem considerados custos na categoria B, 30% das importâncias despendidas com a aquisição de equipamentos solares novos, com o limite máximo de 796 €. Esta dedução não é acumulável com as deduções relativas a encargos com imóveis.

IVA – Imposto de Valor Acrescentado

De acordo com a Lei nº 109-B/2001, de 27 de Dezembro, os equipamentos específicos para a captação e aproveitamento da energia solar estão sujeitos à taxa intermédia de 12%.

Quase todos os bancos irão ter, a breve prazo, linhas de crédito disponíveis para financiar instalações de energias renováveis a particulares e a empresas. Para já pode contar com o Banco Espírito Santo, o Banco Português de Investimento, o Millennium BCP, o Santander Totta e a Caixa Geral de Depósitos.
As condições podem variar ligeiramente de banco para banco mas são sempre uma boa opção para quem não se consiga auto-financiar a 100%. Também pode ver todas as condições dos diferentes bancos num só Portal Financeiro onde podemos ler como introdução: "Adira a tecnologias amigas do ambiente com o crédito energias renováveis e reduza o consumo de energia. Este crédito especializado financia despesas com aquisição e instalação de colectores solares térmicos, fotovoltaicos, eólicos ou outros, e equipamento de apoio.
Portugal é um dos países da Europa com melhores recursos solares, daí que a solução de crédito painéis solares é sempre vantajosa."